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Experiências brasileiras em revitalização de línguas indígenas
Nesta obra, doze autores – linguistas, antropólogos, indigenistas e educadores de diferentes instituições de várias regiões do país – demonstram a importância da temática no campo das pesquisas interdisciplinares sobre línguas indígenas, seus processos de obsolescência e de perda de vitalidade linguística mas também de revitalização e fortalecimento. O livro traz para a temática questões muito importantes, do tipo: Por que é importante que as línguas indígenas sobrevivam? Quais os principais conceitos teóricos envolvidos em um programa de revitalização de línguas ameríndias? Quais os caminhos metodológicos mais adequados à essa tarefa? Quais as concepções de tradução envolvidas nesses processos? É possível que Cursos de Magistério Indígenas ou Licenciaturas Interculturais contribuam de alguma forma para o fortalecimento de línguas indígenas? Que tipo de Ensino Bilíngue pode ajudar ou não a fortalecer línguas minoritárias? Qual o papel e as responsabilidades sociopolíticas das ONGs, da Universidade, do Estado e do próprio Movimento Indígena com essas experiências? Qual a atuação da FUNAI em experiências de valorização e revitalização linguística?
O livro resulta das apresentações e debates no XI Encontro sobre Leitura e Escrita em Sociedades Indígenas (XI ELESI), realizado na UNICAMP em set.2019.
SUMÁRIO
Homenagem a Bartomeu Melià (2 pp.)
Línguas Indígenas importam ..., por Domingos Nobre (3 pp.)
PARTE 1: Fundamentos e Experiências
1. Por que revitalizar línguas minoritárias? Wilmar R. D’Angelis (14 pp.)
2. Revitalização linguística: alguns conceitos. Lilian A. dos Santos (20 pp.)
3. Algumas experiências de revitalização de Línguas Indígenas no Brasil. André R. F. Ramos e Izabel Gobbi (39 pp.)
4. Questões de metodologia em projetos de revitalização linguística. Fabiana R. Leite e Ivana P. Ivo (20 pp.)
5. Tradução: um processo entre línguas-culturas. Ana Helena Rossi (17 pp.)
PARTE 2: Formação e Ensino
1. Magistérios indígenas e o fortalecimento de línguas indígenas. Domingos B. Nobre (20 pp.)
2. Licenciaturas interculturais e o fortalecimento de línguas indígenas. Wilmar R. D’Angelis (26 pp.)
3. Ensino bilíngue que fortalece línguas minoritárias: uma experiência de Licenciatura. Maria Gorete Neto (16 pp.)
PARTE 3: Responsabilidades e Atores
1. A contribuição das ONGs. Juracilda Veiga (14 pp.)
2. O papel das Universidades. Wilmar R. D’Angelis (11 pp.)
3. Os deveres do Estado. Domingos B. Nobre (16 pp.)
4. A responsabilidade do movimento e das organizações indígenas. Florêncio Almeida Vaz Filho e Sâmela Ramos da Silva (20 pp.)
Sobre os Autores
Referências Bibliográficas (unificadas) (17 pp.)
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